Vou tentar escrever artigos mais frequentemente de coisas que não sejam notícias. É que se eu só escrever sobre os acontecimentos actuais fico bastante condicionado! Eu não larguei aqueles meus resumos alargados dos episódios, só não tenho tido tempo/motivação para os fazer. Quando a temporada 11 estreava eu ia fazendo pequenos resumos, mas não são bem aqueles que eu costumava fazer, de modo que quando eu, um dia (...), voltar aos resumos, passarei pelos episódios da 11ª temporada.
Para já, vou fazendo volta e meia pequenos artigos sobre pequenas coisas da série. É certo que o tempo não abunda, longe disso, mas nestes momentos em que tenho uns minutinhos livres vou tentar fazer alguma coisa.
Hoje destaco mais um lema. Desta vez, vindo da 11ª temporada. É do episódio "Chegando em Grande Estilo!", é um dos famosos momentos em que o James diz o lema deprimido.
Pessoalmente, eu acho que este é o melhor lema da 11ª temporada. Gosto muito da forma como os dobradores interpretaram o lema e da forma como o lema foi traduzido, graças às falas do James. Também acho que é o lema em que Raquel Rosmaninho consegue melhor "ser a Jessie". Muito bom! E gosto como a voz dela está um pouco mais grave que o normal. Eu não gosto quando se interpreta a Jessie com uma voz muito aguda. Talvez graças à dobradora inglesa, recentemente isto tem acontecido.
Na temporada 10, Raquel Ferreira deu à Jessie uma voz muito aguda, o que me fez não gostar de muitas das interpretações da dobradora na 10ª temporada (estou a pensar no lema do episódio "A Companhia Electrike", que curiosamente também é daqueles em que o James está deprimido - odeio esse episódio e não gosto, pelas razões apontadas, da interpretação do lema). Já Raquel Rosmaninho por vezes também dá uma voz aguda à Jessie. Não que chegue a ser tão irritante como na temporada 10 era ouvir uma voz tão estridente, mas eu prefiro (e acho que é melhor) quando a voz vem mais grave. E com raiva, como na parte do lema do AG185, dois artigos abaixo, quando a Jessie diz o nome.
O James - o James! - este está óptimo! A interpretação está NO PONTO! Não vejo nenhuma maneira em como a interpretação de Pedro Mendonça neste lema podia estar melhor. O desespero, a falta de motivação e a falta de interesse - estão lá todos! E a voz também está óptima! E as falas dele, as "Falo por falar que eu sou um falador!" e "Não há rosas que valham, continua a cheirar mal!" estão muitíssimo bem pensadas e têm graça! Tal como está bem pensada a parte "No vento! Um lamento! Era eu!"!
Concordo na totalidade com a parte do James. Dá muito gosto ver representações assim!
ResponderEliminarQuanto à parte da Jessie, só gostava que usasse uma voz menos aguda, que de resto a sua interpretação esteve muito boa também.
Ah, e a tradução está PERFEITA. É espantoso como o Sérgio Figueiredo consegue compor um lema que fica diferente do inglês, mas ao mesmo tempo fluir tão naturalmente com o momento e as palavras usadas. De génio!